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Petição Quadras Populares Mal Usadas por Professor em Exercícios

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Petição Quadras Populares Mal Usadas por Professor em Exercícios [ Deve-se este parêntesis na petição ao seguinte: Em tendo a nossa Associação, em baixo identificada, acolhido uma dúvida de um interessado em escolher uma das petições, das que aqui se tratamos, vimos, ou não fossemos nós tradutores, esclarecer o seguinte. Como esta petição surge na sequência das duas que se seguem às nossas primeiras críticas linhas, pode realmente ser conveniente, de modo a não influenciar os leitores, que se passe já aqui para as duas primeiras (que se encontram alojadas em Petições Públicas com os seus devidos títulos e nas categorias escolhidas) e depois voltar aqui acima e recomeçar a leitura. Fica pois ao critério do leitor a ordem sequencial conforme na leitura se ache ou não influenciável por intróitos, ou ache o parêntesis demasiado longo. Mas é que, realmente, como desde o início nos apresentamos melhor do que eles, não é nossa intenção trocar pela ordem as opções. Convém também esclarecer que nada fora deste parêntesis foi mudado, apenas a palavra “petição” que não constava no seu título, o que não altera nada, e puseram-se pontinhos de separação porque neste site ipetitions, sem os pontinhos e com falta de espaços fica tudo muito encavalitado. Por isso se considera que é a mesma, apenas aclarada. Pode isto ser confirmado no site, indo lá dar-se melhor dirigindo-se ao 'localizar' e apondo-lhe “quadras populares”. E fica à vista que é tão igual que nem nos metemos com as gralhas dos outros. Ficou foi lá um aviso nas 'signatures' para vir aqui. É a mesma, só que mais clara, o que sem dúvidas cauciona as subscrições. Finalmente, esta coisa: é que eles tiveram que escolher uma categoria para a petição entre “educação”, “entretenimento e media”, “política e governo, “artes e cultura”, “sociedade”, etc., “saúde e bem-estar” e o “ambiente”. Ora como nós não escolhemos, estávamos com a vantagem de lhes bulir e cumular todas estas importâncias. Ora então fica dito que, se tivéssemos que o fazer, escolheríamos “Desporto”, que nos parece importante, como desde já se vê a importância do desportivismo.] A Associação dos Tradutores de Línguas Várias, que tem por epígrafe: O que ouço, esqueço; O que vejo, recordo; O que faço, compreendo. Confúcio , vem, em defesa e desagravo do professor das petições das quadras “mal” usadas esclarecer como que em reclamação, a) Que não se tratou de testes mas de exercícios para casa; e) Que : Se “Vemos, ouvimos e lemos/ Não podemos ignorar.”, conjugando este epigrama com o nosso, sai da autoridade dos epigramas que só compreende quem faz; assim como um tradutor lembra, mas compreende só em parte o que traduz, não sabe de todo, seguramente, porque não faz o que traduz. Então: Que mal têm os exercícios de aprendizagem, e não testes como foi dito? i) Que é verdade sim que o professor fez os exercícios das quadras “Eu só queria ir aos Pastéis” — como se verá de seguida tão censurados — dedicados em simpatia ao Stº António, por causa da noiva que o deixou em vésperas do enlace. (Mas felizmente parece que ela vai voltar.) o) Que apenas lhe poderão fazer injustamente pior ao sentimento, imagine-se para mais também com simpatias e por altura dos santos, tais petições onde se lhe não acham sentimentos benévolos: Petição Quadras Populares Mal Usadas por Professor em Provas de Avaliação A Associação das Pessoas Preocupadas com as Coisas do Património Cultural e as pessoas individuais também assim preocupadas, porque é esta uma petição colectiva, na sequência de casos de testes mal elaborados em diversificados graus e tipos de saberes e ensinos, vêm apresentar queixa à cultura, em geral, e alertar para este facto as entidades competentes do Ministério da Cultura, o Observatório das Actividades Culturais (OAC) e a Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) para o que em seguida se apresenta: Foram estas quadras, em vésperas dos santos populares, utilizadas para avaliação, tendo-se o professor esquecido de lhes retirar as notas explicativas, ao que acrescem as que se lhe seguem indesculpáveis gravidades: terem as perguntas sido literalmente retiradas das notas; serem confusas e com questões acrescentadas entre parênteses; e sendo posta uma, como pergunta de desenvolvimento, uma charada, afinal um exercício errado, como se pode verificar; Segue-se o texto do teste: "Mas eu só queria ir aos pastéis" Diz um para outro um etê: «Não te aproximes mais, Não quitamos a mensagens, Nem de Nasas nem demais. «…Se eu só q'ria ir aos Pastéis! «Não que a estas comunicas[1], Só por nunca esclarecidas, Viemos de idas galácticas. «…S'eu só q'ria ir aos Pastéis… «Na, que d'escutas e informáticas, Já c'o óvni deste cabo. Em Belém, p'los pastéis, arranjaste-las foi das boas… políticas 'Cala-te, ganda nabo! [2] 'Mas s'eu só queria... / Se eu só queria... / Eu só só queria…/ ir… r… aos Pastéis [1] Comunicas: Comunicações. São estes, seres que não respondem a mensagens enviadas para o espaço em códigos de universal decifração, para não interferir, não intervir, não ingerir nem se intrometer, como se sabe, com os desenvolvimentos próprios. É um princípio universal. Não respondem às mensagens da Nasa, nem à do Presidente Jimmy Carter enviada na Voyager, nem às demais, nem a outras que tais. É o que compreende o adensado da estética própria da redondilha setessilábica. [2] É este último verso resposta ao refrão a seguir, por antes trocado para depois pelo arranque pra outras redondezas a velocidades ultraluz. Mas a métrica, note-se, não é livre, muda mas não é verso livre. É aquele, um verso em seis sílabas, heróico quebrado, não em redondilha maior. Já na sua última deixa, acima, o verso livre exprime a desistência, deixa-se da métrica. Falhada a missão, o "último verso" é heróico quebrado [Muito gostamos nós disto… o nosso grande, antigo e amigo decassílabo, mas quebradito, vem a calhar, o termo...]. Já o estribilho em antes (que aparece depois), vai já em redondilha menor, a cinco sílabas, a cadência que melhor exprime a simplicidade e a suavidade de sentimentos, próprias do interesse turista por gastronomias, alheio a missões difíceis de entendimentos de coisas estranhas. Daí o contraste com o "último verso"; virem assim de tão longe, e frustrada a missão, impõe-se-lhe 6 síladas apenas, vai em verso heróico-quebrado. 1 – O que é que entende por comunicas? 2 — O condensado vocabular dever-se-à à redondilha maior da quadra popular? 2 — Das 3 quadras [já que o estribilho já quase não conta, vai-se a ir embora (Qual é o refrão?; indique-o.)], na 3ª há um verso que se desmede prosaicamente. Diga qual. Pergunta de desenvolvimento: O segundo verso da terceira quadra tem uma sílaba a mais. Há que o escandir, tirando-lhe uma sílaba utilizando a crase ou a sinalefa [absorção de sílabas (como em Não te aproximes mais o …tia-proximes +)], sem alterar os complementos directos, porque as palavras são devidamente acentuadas. Ora tendo a redondilha maior acentos na 2ª ou 3ª ou 4ª sílabas (um som tónico a meio do verso) e na 7ª sílaba (o som tónico final), há que pôr o acento esdrúxulo na 7ª e última — o som final (-má-); tendo pois que se achar a rítmica do verso na 2ª ou 3ª sílaba, com o som medial do verso, o acento grave da sílaba da palavra que é o outro complemento anterior, chegando-a à retaguarda. 3 — O que é um verso heróico quebrado? ……………………. Os signatários solicitam a atenção do observatório OAC, Observatório das Actividades Culturais, para estas coisas porque são elas das que quanto mais se esquecem mais elas acontecem e, pedindo desculpa pela informalidade de mais um dizer antes da petição subscrever, também se a vida é como diz, ou como se sabe, uma escola, afinal, todos somos alunos. 2010, pelas quadras das festas anuais …………………………………………………………………………………............. Petição Quadras Populares Mal Usadas por Professor em Provas de Avaliação (Outra) A Associação de Pais, Estudantes e Educadores Voluntários para a Educação que tem como objectivo, entre outros, pronunciar-se contra as com e sem tracinho más-criações, vem reclamar contra os testes mal elaborados por este professor sendo que é esta uma outra petição a acrescentar à que já com o mesmo título mas com outros fundamentos foi apresentada como queixa na categoria Educação, à cultura em geral. Vai esta petição com os mesmos mas mais fundamentos dirigida às pessoas em geral e na categoria Artes e Cultura. Mas poderia ir em quase todas as categorias, porque as toca, até a Entretenimento e Média. É não se faz isto às quadras populares. Além de mal feitos os testes, com as notas explicativas das quadras esquecidas no teste e as perguntas tiradas das mesmas (coisa de preguiça), para mais foi a preguiça repetida, contumaz: foram mais do que um (este que agora vai tem outras perguntas). Acresce que é todo o teste, tal como os outros, um atentado à paciência, coisa deprimente no que à educação e a tudo o que a ela mais respeita. Até temos aqui um sócio que, embora seja ainda um jovem estudante de Português, fica todo abespinhado (até abana a cabeça!) com a tónica das sílabas tónicas no sarilho do verso, que está mal, e da ainda pior pretensa pergunta de desenvolvimento. Realmente, no meio do que é extravagância, mais nada a dizer. E segue-se então o teste: "Mas eu só queria ir aos pastéis" Diz um para outro um etê: «Não te aproximes mais, Não quitamos a mensagens, Nem de Nasas nem demais. «…Se eu só q'ria ir aos Pastéis! «Não que a estas comunicas[1], Só por nunca esclarecidas, Viemos de idas galácticas. «…S'eu só q'ria ir aos Pastéis… «Na, que d'escutas e informáticas, Já c'o óvni deste cabo. Em Belém, p'los pastéis, arranjaste-las foi das boas… políticas 'Cala-te, ganda nabo! [2] 'Mas s'eu só queria... / Se eu só queria... / Eu só só queria…/ ir… r… aos Pastéis [1] Comunicas: Comunicações. São estes, seres que não respondem a mensagens enviadas para o espaço em códigos de universal decifração, para não interferir, não intervir, não ingerir nem se intrometer, como se sabe, com os desenvolvimentos próprios. É um princípio universal. Não respondem às mensagens da Nasa, nem à do Presidente Jimmy Carter enviada na Voyager, nem às demais, nem a outras que tais. É o que compreende o adensado da estética própria da redondilha setessilábica. [2] É este último verso resposta ao refrão a seguir, por antes trocado para depois pelo arranque pra outras redondezas a velocidades ultraluz. Mas a métrica, note-se, não é livre, muda mas não é verso livre. É aquele, um verso em seis sílabas, heróico quebrado, não em redondilha maior. Já na sua última deixa, acima, o verso livre exprime a desistência, deixa-se da métrica. Falhada a missão, o "último verso" é heróico quebrado [Muito gostamos nós disto… o nosso grande, antigo e amigo decassílabo, mas quebradito, vem a calhar, o termo...]. Já o estribilho em antes (que aparece depois), vai já em redondilha menor, a cinco sílabas, a cadência que melhor exprime a simplicidade e a suavidade de sentimentos, próprias do interesse turista por gastronomias, alheio a missões difíceis de entendimentos de coisas estranhas. Daí o contraste com o "último verso"; virem assim de tão longe, e frustrada a missão, impõe-se-lhe 6 síladas apenas, vai em verso heróico-quebrado. 1 – Diga, levando em conta o contexto, o que entende por comunicas? 2 — Porque é que não respondem às mensagens enviadas para o espaço, nem às do Presidente Jimmy Carter enviada na Voyager? Responda apenas sim ou não: será porque não as entendem? 3 — Das 3 quadras [já que o estribilho já quase não conta, vai-se a ir embora (Qual é o refrão?; indique-o.)], na 3ª há um verso que se desmede prosaicamente. Diga qual. Pergunta de desenvolvimento: O segundo verso da terceira quadra tem uma sílaba a mais. Há que o escandir, tirando-lhe uma sílaba utilizando a crase ou a sinalefa [absorção de sílabas (como em Não te aproximes mais o …tia-proximes +)], sem alterar os complementos directos, porque as palavras são devidamente acentuadas. Ora tendo a redondilha maior acentos na 2ª ou 3ª ou 4ª sílabas (um som tónico a meio do verso) e na 7ª sílaba (o som tónico final), há que pôr o acento esdrúxulo na 7ª e última — o som final (-má-); tendo pois que se achar a rítmica do verso na 2ª ou 3ª sílaba, com o som medial do verso, o acento grave da sílaba da palavra que é o outro complemento anterior, chegando-a à retaguarda. 4 — O que é um verso heróico quebrado? ……………………. Mais nada a dizer, a não ser o que aqui uma nossa sócia também quer por ela acrescentar, sem que haja nada contra por parte dos outros, já que não se pronuncia por enquanto: Que também faz parte da Associação de Ovniologia, que estão a ver dessa história das interferências de óvnis, que não se brinca com óvnis, para mais em quadras populares e de santos, mas não dizem nem que sim, nem que não, por enquanto. Há ainda aqui outra senhora sócia que quer dizer isto; diz que a frase é dela e que vem a propósito: Que “Quando se diz entrar com o pé direito,”, diz ela que “é mas é entrar com o pé acertado. Não é que os canhotos possam entrar com o pé esquerdo, isso de qual o pé não interessa” diz a senhora, “o que é importante é entrar bem, e às vezes as pessoas atrapalham-se sem querer, como as e os atletas saltadores.” Agora, mais nada se tendo a dizer (pode ser que aquela venha propósito, depois se vê), então um bom S. Pedro que hoje está para ser a noite da sua festa de 28 para 29 de Junho. P. sricptum para os senhores que quiserem subscrever. Não o façam com reticências como fez o senhor que subscreveu a outra. Ou se subscreve ou não, agradece-se a quem o quiser essa e não outras finezas, cá com hesitações e dúbias, ou não seja esta a altura e estatura deste Santo Popular. E, em sendo assim mesmo, uma vez mais, Um Bom S. Pedro …………………………………………………………………………………………… u) A final, em defesa de quem só não aprende quem não faz, o que também compreende, quem não erra, vem a nossa associação de tradutores dizer o que disse nestas alíneas simples e abertas, sem usar de sentimentos a mais (pois se apenas ao tal verso basta tirar um sílaba, sem usar figuras de estilo e complicações como a sinalefa, para que as quadras fiquem ajustadas), e com os argumentos assim menos mal dispostos e mais simples, e ainda porque pelo exercício de várias línguas talvez tenhamos mais mundo: hoje é dia de S. Marçal, um santo popular com festas em França e no Brasil, e por cá é também ainda o último dia deste mês, Junho, mês dos Santos Populares

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