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Nós, abaixo assinados, afirmarmos, junto com a FLI, Frente pela Liberdade no Irã,o manifesto a seguir: Manifesto da Frente pela Liberdade no Irã Construindo uma Cultura de Paz Quem Somos Somos um grupo que acredita na diversidade. Pertencemos a diferentes religiões, temos orientações políticas, sexuais, origens étnicas e experiências muito distintas, mas um objetivo comum nos uniu: desejamos que as liberdades civis sejam reconhecidas por todos, inclusive pelo governo iraniano. Desejamos que o governo brasileiro, ao promover e estreitar laços diplomáticos com o atual governo iraniano, defenda todas as vidas humanas como sagradas, a democracia como princípio e a liberdade como direito. Somos negros, somos brancos, somos índios, somos quilombolas, somos católicos, evangélicos, judeus, budistas, bahá’ís, e de religiões de matrizes africanas; temos identidades de gênero distintas, somos professores, advogados, médicos, jornalistas, estudantes, trabalhadores, somos jovens, adultos e idosos, somos seres humanos que respeitam seres humanos e a natureza - nosso corpo comum. Cultura de Paz A Política com Cultura de Paz alicerça-se em Direitos Humanos, Democracia, Desenvolvimento Sustentável, Desarmamento e Diversidade. Esse é o compromisso do Brasil, diante das Nações Unidas, Por esse motivo, não apoia nenhum país que venha ferir os princípios que garantam a paz mundial. A respeito do Irã As autoridades sustentaram severas restrições sobre a liberdade de expressão, de associação e de reunião. Infligiram medidas enérgicas sobre ativistas da sociedade civil, incluindo os defensores dos direitos humanos em geral e, principalmente, os das mulheres e das minorias. Ativistas vêm sendo presos, submetidos a julgamentos injustos e sem defesa, em especial no caso das minorias religiosas, a exemplo de bahá’ís, judeus e cristãos, que são duramente perseguidas. Outros foram proibidos de sair do país e de se reunir. A tortura e os maus tratos aos detentos são cometidos de forma corriqueira e com total impunidade. Sentenças de açoitamento, amputação e apedrejamento são comuns no judiciário iraniano. De acordo com a Anistia Internacional, pelo menos 346 pessoas foram executadas, nos último cinco anos, mas é provável que o número real seja bem maior. O Brasil tem o compromisso em explicitar ao Governo do Irã que não apoiamos sua ações internas e que para fazermos acordos internacionais é necessário estabelecermos como base uma cultura de paz, justiça e cura da Terra. Assim nos tornamos aliados no sentido de que o governo e as autoridades iranianas: - Não persigam minorias, mulheres e não reprimam manifestações de culto e crença religiosa , prendendo e executando suas lideranças e negando-lhes direitos CIVIS básicos. - Não neguem sistematicamente os Direitos das Crianças, violando as normas do Direito Internacional, executando crianças e adolescentes. (Segundo dados da Anistia Internacional, desde 1990 o país condenou à morte 42 menores de idade, sendo oito no ano passado e um em 2009). - Não proíbam a liberdade de expressão. (Segundo a Human Rights Watch, somente em 2008, mais de cem estudantes foram presos em protestos nas ruas, sem que suas famílias fossem comunicadas. A vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2003, Shirin Ebadi, que lidera o Centro de Defesa dos Direitos Humanos, recebeu ameaças de morte e seus escritórios foram destruídos por forças paramilitares) - Respeitem a diversidade humana (sem condenar à morte ou negar a existência de LGBT no país). - Reconheçam o Holocausto brutal de 6 milhões de judeus e o assassinato de 5 milhões de ciganos, LGBT, testemunhas de Jeová, deficientes físicos e mentais, entre outros, respeitando a memória de todas as vítimas e sobreviventes do nazismo. - Não ameacem a segurança de outros países, nem desenvolvam energia nuclear ou realizem testes com mísseis balísticos. - Não indiquem para seu ministério pessoas procuradas pela Interpol e acusadas de participar no planejamento de atentados terroristas na América do Sul. - Permitam a imprensa livre no mundo, sem restringir o trabalho de jornalistas e escritores. (o Irã ocupa uma das últimas posições no ranking da organização Repórteres Sem Fronteiras. Numa lista de 175 países, o Irã está em 172º. lugar). Frente pela Liberdade no Irã ABDS- Associação Afro-Brasileira de Desenvolvimento Social ABGLT - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (assinando com suas 200 afiliadas) ABLIRC - Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania ABRADEL - Associação Brasileira de Defesa da Laicidade do Estado. Adriana Dias (Doutoranda - UNICAMP) AMISRAEL - O Mensageiro da Paz Ania Cavalcante (prof.ª e pesquisadora do Laboratório de Estudos sobre Intolerância - LEI- USP). Aqui não Articulação Política de Juventudes Negras de São Paulo Associação Beneficente e Cultural B'nai B'rith do Brasil - São Paulo Associação Cultural Israelita de Brasília Associação Espirita Luz e Verdade Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT-SP) ATEA - Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos. CENARAB - Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira CNAB - Congresso Nacional Afro Brasileiro Comunidade Bahá’í do Brasil Comunidade Zen Budista Zendo Brasil CONIB - Confederação Israelita do Brasil ConPAZ - Conselho Parlamentar pela Cultura de Paz da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo CONSUB - Conselheiros Nacionais de Sacerdotes de Umbanda do Brasil COPESP - Conselho de Pastores de São Paulo De Olho na Midia Dra. Damaris Moura - Secretária da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB/SP FISESP - Federação Israelita do Estado de São Paulo FLO - Friends Of Life Organization FUNDACAM - Fundação Nacional de Cultura Negra e Miscigenação Brasileira IEN - Instituto Edson Neris Ilê Asé Orisá Dewi - Brasilia Instituto Oromilade JJO - Juventude Judaica Organizada LIMURB - Liga das Mulheres Umbandistas do Brasil Marcelo Walsh (prof. PUC-GO e pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Intolerância - LEI- USP) Padre João Pedro Baresi (dos Missionários Combonianos e da Pastoral Operária Nacional) Primado Organização Federativa de Umbanda e Candomblé do Brasil Rede Ação pela Paz REDEPAZ - Education for Peace Globalnet Reintegrando Vidas - REVIDA de Jacareí - SP Roberto Romano – Professor, IFCH - UNICAMP Roça de Candomblé Caboclo Sete Flechas e Ylê de Iansã SOUESP - Superior Orgao de Umbanda do Estado de São Paulo Tânia Tarandash - jornalista http://frentepelaliberdadenoiran.blogspot.com/

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Somos um grupo que acredita na diversidade. Pertencemos a diferentes religiões, temos orientações políticas, sexuais, origens étnicas e experiências muito distintas, mas um objetivo comum nos uniu: desejamos que as liberdades civis sejam reconhecidas por todos, inclusive pelo governo iraniano.

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